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livro novo, Em O LÍRIO E O FLAMBOYANT, Henri Lopes ? embaixador do Congo na França e vencedor do Grand Prix de la Francophonie da Academia Francesa em 1993 ? explora as diferenças entre brancos e negros. Para dar forma à idéia, o autor contrapõe o lírio, símbolo do império francês, ao flamboyant, árvore nacional congolesa. Os dois funcionam como alegorias da dicotomia metrópole-colônia, desenvolvimento-subdesenvolvimento. O LÍRIO E O FLAMBOYANT tem como narrador Huang ? chamado Sinoa, o poeta ?, um mestiço sino-africano, cineasta e escritor ocasional. O próprio autor, Henri Lopes, funciona como personagem secundário, um alter-ego pouco simpático e até desleal. Também mestiço, ele busca abrir seu próprio espaço entre o mito e a realidade, entre o europeu e a negritude militante, entre a aut
livro novo, Em O LÍRIO E O FLAMBOYANT, Henri Lopes ? embaixador do Congo na França e vencedor do Grand Prix de la Francophonie da Academia Francesa em 1993 ? explora as diferenças entre brancos e negros. Para dar forma à idéia, o autor contrapõe o lírio, símbolo do império francês, ao flamboyant, árvore nacional congolesa. Os dois funcionam como alegorias da dicotomia metrópole-colônia, desenvolvimento-subdesenvolvimento. O LÍRIO E O FLAMBOYANT tem como narrador Huang ? chamado Sinoa, o poeta ?, um mestiço sino-africano, cineasta e escritor ocasional. O próprio autor, Henri Lopes, funciona como personagem secundário, um alter-ego pouco simpático e até desleal. Também mestiço, ele busca abrir seu próprio espaço entre o mito e a realidade, entre o europeu e a negritude militante, entre a aut
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